• Apresentação - 15
• Apresentação de um quadro - 18
• Primeira cena - 22
• Prima forma da sensibilidade - 24
• Segunda forma da sensibilidade - 26
• Farsa - 27
• Vigília - 28
• Sonho - 29
• Pesadelo - 31
• O vazio - 32
• O nada - 33
• Saudade - 35
• Solidão - 36
• Tempo e essência - 38
• Absoluto - 41
• Pluralidade ontológica - 43
• Alucinação - 45
• A imaginação - 47
• Liberdade - 50
• Pergunte ao rio - 52
• Festa de Iemanjá - 54
• A reta e a curva - 56
• Modernidade e bolero - 58
• Narrativa - 60
• Paraíso perdido - 62
• Sublime - 64
• Palavra de fantasma - 69
• Autoritarismo e guerra - 71
• Organismo e corpo - 73
• Barbárie tecnológica - 75
• Esquecimento - 77
• Sargaços azuis - 78
• O simundo - 80
• Medicina - 83
• Meu amigo Rinaldo - 86
• Areias do mar - 88
• Ah! Teu perfume - 89
• Vontade de ser pequeno - 91
• Poesia de seus olhos - 94
• Nem o ser, nem o nada - 95
• Para ser um neandertal - 96
• Novidade - 97
• Declamando Piazolla - 98
• Ah! Que alegria - 99
• Pele ribeira - 116
• A origem - 117
• Retrato de rainha - 119
• Primaveras do mestre - 121
• Fagulhas de fé - 123

JOSÉ ANTÔNIO DAMÁSIO ABIB

Nasci em Itabuna, quase no século retrasado no sul da Bahia. Na minha juventude em Salvador, estudei música e filosofia. Anos depois psicologia em Brasília, São Paulo e Dinamarca. Escrevi alguns ensaios, por exemplo, Quem sou eu? O sujeito no Labirinto... Ao longo dos anos, de muitos anos, aconteceram-me experiências poéticas que publiquei nos livros Miniaturas, Quasnada, Almanaque Poético, Bazar Literário, Poesia Abeira do Abismo e um conjunto de ensaios, que chamei de Papéis Dispersos. Atualmente sonhando palavras, sentimentos e mundos. Sonhos como Conversas com Horácio.