Capa do livro: O ELEFANTE EMPEDERNIDO

O ELEFANTE EMPEDERNIDO

Autores: Odemir Capistrano Silva

Um animal gigante no caminho de uma diversão protagoniza grande balbúrdia num parque público abarrotado de gente na cidade de Marikahkomkah, no Brejil, país que se localiza curiosamente ao lado do Brasil, de acordo com o que se observa no mapa. Segundo consta, o nome Brejil deriva de “Brejo das Almas”, livro do brasileiro Carlos Drummond de Andrade, alusão às extensões pantanosas do país vizinho.

Acredita-se que muito do que se fala a respeito do Brejil se dá talvez pelo quase mimetismo insinuado ao mesmo tempo pela Geografia e por fatores culturais que aproximam ambos os povos, cuja comunicação é intensa. Tal aproximação contribui para o aumento da intensidade nas relações entre os personagens envolvidos na trama de alta voltagem onde o amor, o ciúme, a inveja e outros sentimentos tomam conta do ambiente. Sofrimento e prazer se misturam. Alegria e tristeza competem para saber quem vai vencer a dura disputa que a certa altura se transforma em guerra aberta e declarada entre as tropas de um exército liderado por uma comandante naturalmente inanimada e uma espécie de milícia que tem à frente um pequeno animal.

Impresso
de R$ 53,30 por
R$ 41,00
Digital
de R$ 48,00 por
R$ 30,75

Confira nosso catálogo na Amazon!

Amazon Kindle
Disponibilidade: 2 Dia(s)
+ Prazo de Frete
Consultar frete e prazo de entrega:

Desconto no frete*!

Nas Compras de:

3 livros - 50% de desconto

5 livros - frete gratuito

* O desconto será aplicado no envio da modalidade Impresso Normal
(Sem rastreio e sem aviso de entrega)

Editora: EDITORA CRV
ISBN:978-65-251-4297-5
ISBN DIGITAL:978-65-251-4294-4
DOI: 10.24824/978652514297.5
Ano de edição: 2023
Distribuidora: EDITORA CRV
Número de páginas: 132
Formato do Livro: 16x23 cm
Número da edição:1

O ELEFANTE EMPEDERNIDO

ODEMIR CAPISTRANO SILVA

Nascido em Salvador-BA, em 1947, é jornalista com Mestrado em Comunicação e Cultura pela Escola de Comunicação da UFRJ. Publicou artigos, contos, poemas e crônicas no Suplemento Literário da Tribuna da Imprensa (RJ), Pasquim (com o pseudônimo de Policarpo Montezuma), Movimento e revistas Close e Cult. Foi editor da Página de Livros do Diário Catarinense, onde também atuou como editor assistente de geral e cidades. Na imprensa sindicalista, no jornalismo empresarial e institucional, foi repórter e editor de diferentes publicações.