FELIPE SANTINONI

Vim dividir com vocês um pouco da minha história, de como cheguei até aqui. Em 2008, comecei a trabalhar em um banco, como financial advisor. Comecei a ganhar muito bem e eu e a minha esposa, acredito que para compensar o que já tínhamos passado antes, começamos a comprar tudo o que queríamos. Eu gastava demais e não via nenhum problema nisso. Até o dia em que o meu supervisor me chamou, informou que a matriz decidira encerrar a operação do meu setor no Brasil e que não teria como me realocarem. Eu não acreditei no que estava ouvindo. Fiquei sem chão e cheio de dívidas. Nos meses seguintes, recebi várias propostas boas de emprego, mas eu esperava “a proposta”. Decidi então ser revendedor de produtos de uma marca famosa. Acreditei que seria tranquilo ser revendedor, que em poucos meses já estaria ganhando muito bem. Foi aí que os nossos problemas financeiros pioraram de vez e eu estava prestes a perder minha casa. Com quase R$ 1 milhão em dívidas, aceitei um emprego que um amigo me ofereceu no ramo de seguros. E, em um momento de reflexão, percebi que deveria fazer aquilo que sempre disse aos meus clientes no banco: me organizar financeiramente e traçar um plano com objetivos e metas definidos. Trabalhando com os seguros, percebi que as pessoas precisavam mais do que apenas se proteger: elas precisavam de um plano para administrar melhor o dinheiro delas, assim como eu estava fazendo com o meu. Eu queria ajudar essas pessoas, queria isso para minha vida. Então, em 2017, criei o Grupo Santinoni. Quero que as pessoas saibam como fazer o dinheiro trabalhar a favor delas, que tenham segurança, tranquilidade e felicidade. Auxiliá-los a ter liberdade financeira é o meu trabalho.

DR. ANDRÉ CHIGA

Eu não tenho aquela história espetacular de superação. Não passei fome na infância. Meu pai era médico pediatra no interior de São Paulo, e cresci ouvindo sobre ser “pé de boi” pra trabalhar e fazer o “pé de meia” para me aposentar. Vi meu pai trabalhar até os seus últimos dias de vida; ele nunca teve dinheiro passivo, nunca teve renda, nem imóveis de aluguel, e vi que o tal patrimônio o deixara escravo do trabalho. Eu me formei em medicina na Universidade Estadual do Rio de Janeiro em 1995 e logo caí na cilada dos 20 mil reais, afinal, 2 plantões por semana multiplicaram meu faturamento de estudante por 5. Comprei carro esportivo, casa na montanha, viajei pelo mundo, e em poucos meses tomava café com os meus gerentes de banco, me vangloriava por ter limites de crédito incríveis, comprei muitos passivos e poucos ativos, estourei cheque especial e cartões de crédito, fui extorquido por pessoas próximas, contratei algumas que não podia demitir. E me perguntei, por que ninguém tinha me orientado sobre planejamento e liberdade financeira? Descobri que a primeira coisa que precisei fazer ao chegar ao fundo do poço foi parar de cavar. Contratei uma assessoria financeira e jurídica, mudei meus pensamentos e meus comportamentos, aumentei meus ganhos focando em escalabilidade, recorrência e tração, parei de vender meu tempo e comecei a vender conceitos e resultados, diversifiquei minhas fontes de renda, observando que as aranhas não tropeçam porque têm 8 patas, fechei as torneiras e fiz amizade com os juros compostos. Tomei como propósito de vida ensinar meus alunos a se tornarem autoridade, dominar a gestão, viver o marketing, buscar liberdade financeira e ter uma vida além da medicina. Estamos no caminho.