Capa do livro: BOAL E A FILOSOFIA

BOAL E A FILOSOFIA

Autores: Gustavo Dalaqua - Samon Noyama

Não podemos conceder perdão e oferecer a nossa amizade a quem escolheu o proveito próprio às custas da infelicidade dos outros, e decidiu gozar a própria vida ao custo da morte alheia. Aqueles que querem a todos perdoar, “ver os dois lados da questão” ou “ver a questão de todos os lados”, aqueles que tentam justificar as razões dos opressores, são os imobilistas do mundo.
Se for verdade que todos têm razão, e que todas as razões se equivalem, seria melhor que o mundo ficasse do jeito que está. Nós, no Teatro do Oprimido, ao contrário, queremos transformá-lo, queremos que mude sempre em direção a uma sociedade sem opressão. É isto que significa humanizar a humanidade: queremos que o “homem deixe de ser o lobo do homem”, como dizia um poeta.
Boal, Teatro do Oprimido.

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Editora: EDITORA CRV
ISBN:978-65-251-4108-4
ISBN DIGITAL:978-65-251-4106-0
DOI: 10.24824/978652514108.4
Ano de edição: 2022
Distribuidora: EDITORA CRV
Número de páginas: 164
Formato do Livro: 16x23 cm
Número da edição:1

BOAL E A FILOSOFIA

Alessandra Vannucci

Doutora em letras pela PUC-Rio com período sanduíche em Roma (La Sapienza). É professora adjunta no Curso de Direção Teatral da Escola de Comunicação da UFRJ, onde atua também na Pós-Graduação em Artes da Cena (PPGAC). Foi Coordenadora do Curso de Artes Cênicas do Departamento de Letras da PUC-Rio, onde ensinou Interpretação e Direção. Conheceu Augusto Boal em 1993; desde então, realizou inúmeros projetos nacionais e internacionais de teatro social. Ganhou prêmios e editais por seus projetos, pesquisas e espetáculos.

Dodi Tavares Borges Leal

Professora do Centro de Formação em Artes e Comunicação (CFAC) da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), em Porto Seguro. Docente permanente do PPGER/UFSB e colaboradora do PPGT/UDESC. Realiza estudos e obras artísticas de performance e iluminação cênica, perpassando por ações de crítica teatral, curadoria e pedagogia das artes. Doutora em Psicologia Social (IP-USP), Mestra em Controladoria e Contabilidade (FEA/USP), Licenciada em Artes Cênicas (ECA-USP) e Bacharela em Ciências Contábeis (FEA/USP).

Geo Britto

Fundador e membro da executiva da Escola de Teatro Popular do Rio de Janeiro e curinga do Centro de Teatro do Oprimido-CTO desde 1990. Coordenou diversos projetos em favelas e prisões. Mestre em Artes pela UFF, realizou trabalhos na Palestina, Moçambique, África do Sul, Egito, Bolívia, Guatemala, México, Uruguai, Peru, Argentina, Colômbia, Índia, Croácia, Portugal, Polônia, França, Alemanha, Espanha, Inglaterra, Escócia, Canadá e EUA.

Gustavo Hessmann Dalaqua

Doutor em filosofia pela USP, com doutorado-sanduíche na Universidade Columbia, em Nova York, e pós-doutorado na Universidade Federal de São Paulo. Leciona no Curso de Filosofia e no Programa de Mestrado Profissional em Filosofia da Unespar. Pesquisador do Cebrap e membro do Coletivo Paulo Freire de Filosofia, Educação e Cultura. Foi professor visitante na American University do Cairo.

José Moura Soeiro

Deputado no Parlamento português desde 2005. Doutor em Sociologia pela Universidade de Coimbra, participa em experiências, encontros e lutas com o Teatro do Oprimido há mais de 15 anos. Fez parte da rede europeia de trabalho artístico Drums for Peace, da direção da Cooperativa Cultura e colabora com várias associações.

Julian Matias Boal

Membro da coordenação da Escola de Teatro Popular do Rio de Janeiro. Doutor em Serviço Social pela UFRJ, pesquisa e pratica o Teatro do Oprimido há mais de 20 anos. Tem colaborado com diversos movimentos sociais, tais como o Jana Sanskriti, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e o Movimento Sem Teto da Bahia.

Priscila Martins

Professora Efetiva de Educação Básica II do Governo do Estado de São Paulo. Mestre em filosofia pela UFABC, realiza pesquisas sobre prática e ensino de filosofia, teatro e estética.

Renata Noyama

Bailarina e filósofa, doutora em filosofia pela UFRJ e doutoranda em Artes Cênicas pela Unirio. Professora adjunta do curso de Dança da Faculdade de artes do Paraná (Unespar), coordenadora do Athiktê – núcleo de dança-teatro da Unespar. Publicou recentemente os livros O que me move, de Pina Bausch e outros textos sobre dança-teatro (2017) editora Liberars, Reflexões sobre arte e filosofia (2019), pela editora Intersaberes e O que eu te escrevo continua... 50 anos de Uma aprendizagem ou o livros dos prazeres (2020), pela editora Ape’Ku.

Samon Noyama

Doutor em filosofia pela UFRJ, professor da Universidade Federal do ABC, docente permanente do PPG PROF-FILO. Pesquisador da área de Estética e Filosofia da arte e de Ensino de filosofia. Recentemente publicou os livros Estética e Filosofia da arte (2016) e Reflexões sobre arte e filosofia (2019), ambos pela editora Intersaberes, e Gingar, filosofar e resistir (2020), pela editora CRV.