ABREVIATURAS:
manuscritos e documentos luso-brasileiros séculos XVI ao XX
5ª edição revista e aumentada
Autores: Maria Helena Ochi Flexor
Maria Helena Flexor tornou-se paleógrafa quase que por acaso, entre um contato e outro com documentos que subsidiavam as pesquisas que a então jovem historiadora realizava. Uma pequena lista de abreviaturas levantadas entre os documentos com os quais lidava deu origem a uma "publicação" singela, distribuída para alunos de um curso que a neófita paleógrafa havia ministrado em 1967.
As pesquisas seguiam e a intimidade com os documentos de acervos históricos ia afinando cada vez mais a leitura. Os cursos para passar os seus ensinamentos adquiridos na prática iam se multiplicando. Junto com eles, a "listinha de abreviaturas" foi crescendo... A 1ª edição oficial publicada em 1979 já contava com muito mais itens.
Desde o início, o livro apresenta, oficialmente, o título Abreviaturas – manuscritos dos séculos XVI ao XIX, mas, na intimidade do uso, é como "Dicionário de abreviaturas da Flexor" que ele é realmente conhecido, chamado, usado, indicado, procurado e consultado incessantemente por todos aqueles que se deparam com algum texto manuscrito para decifrar.
Esta quinta edição, portanto, é mais do que bem-vinda, pois vem maior e mais rica, demonstrando o sempre incansável e cuidadoso trabalho da pesquisadora. Pois que venha e auxilie a todos, como já tem feito há mais de quatro décadas!
As pesquisas seguiam e a intimidade com os documentos de acervos históricos ia afinando cada vez mais a leitura. Os cursos para passar os seus ensinamentos adquiridos na prática iam se multiplicando. Junto com eles, a "listinha de abreviaturas" foi crescendo... A 1ª edição oficial publicada em 1979 já contava com muito mais itens.
Desde o início, o livro apresenta, oficialmente, o título Abreviaturas – manuscritos dos séculos XVI ao XIX, mas, na intimidade do uso, é como "Dicionário de abreviaturas da Flexor" que ele é realmente conhecido, chamado, usado, indicado, procurado e consultado incessantemente por todos aqueles que se deparam com algum texto manuscrito para decifrar.
Esta quinta edição, portanto, é mais do que bem-vinda, pois vem maior e mais rica, demonstrando o sempre incansável e cuidadoso trabalho da pesquisadora. Pois que venha e auxilie a todos, como já tem feito há mais de quatro décadas!
Profa. Dra. Alícia Duhá Lose
Paleografa e Filóloga da
Universidade Federal da Bahia
Paleografa e Filóloga da
Universidade Federal da Bahia
Impresso
de R$ 163,08 por
R$ 141,60
Digital
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Editora: EDITORA CRV
ISBN:978-85-444-3498-7
DOI: 10.24824/978854443498.7
Ano de edição: 2020
Distribuidora: EDITORA CRV
Número de páginas: 738
Formato do Livro: 16x23 cm
Número da edição:5
MARIA HELENA OCHI FLEXOR
Professora Emérita da Universidade Federal da Bahia. Aposentada desta e da Universidade Católica do Salvador, neste ano de 2019, lecionou História da Arte, História Urbana, Metodologia de Pesquisa, Paleografia ou Leitura de documentos de manuscritos antigos, em graduação e pós-graduação, extensão, nessas e em outras universidades, como UNIFACS, UNIME, UESB, UEFS, na Bahia e outros Estados. Nascida e São Paulo/Capital, mudou para a Bahia há 55 anos, todos dedicados ao ensino e à pesquisa. Tem publicações das áreas que pesquisa e prêmios, como o Clarival do Prado Valadares, promovido pela Odebrecht, 2007, prêmio Sérgio Milliet, da Associação Brasileira de Críticos de Arte, 2008, Homenagem pelo conjunto da obra, do Comitê Brasileiro de História da Arte, 2017. É Cidadã Soteropolitana (Câmara Municipal de Salvador), 2008, e Cidadã Baiana (Assembleia Legislativa do Estado da Bahia), 2018.
Professora Emérita da Universidade Federal da Bahia. Aposentada desta e da Universidade Católica do Salvador, neste ano de 2019, lecionou História da Arte, História Urbana, Metodologia de Pesquisa, Paleografia ou Leitura de documentos de manuscritos antigos, em graduação e pós-graduação, extensão, nessas e em outras universidades, como UNIFACS, UNIME, UESB, UEFS, na Bahia e outros Estados. Nascida e São Paulo/Capital, mudou para a Bahia há 55 anos, todos dedicados ao ensino e à pesquisa. Tem publicações das áreas que pesquisa e prêmios, como o Clarival do Prado Valadares, promovido pela Odebrecht, 2007, prêmio Sérgio Milliet, da Associação Brasileira de Críticos de Arte, 2008, Homenagem pelo conjunto da obra, do Comitê Brasileiro de História da Arte, 2017. É Cidadã Soteropolitana (Câmara Municipal de Salvador), 2008, e Cidadã Baiana (Assembleia Legislativa do Estado da Bahia), 2018.