Capa do livro: CARNAVAL BELENENSE EM TEMPOS DE ESTADO NOVO (1938-1946)

CARNAVAL BELENENSE EM TEMPOS DE ESTADO NOVO (1938-1946)

Autores: Tatiane do Socorro Correa Teixeira

O presente estudo tem como objetivo compreender o carnaval belenense em meados de 1938 a 1946, momento de vigência do regime do Estado Novo, atuante sobre as manifestações carnavalescas pelo país. Visamos apresentar um carnaval para além do controle, enfocando resistências das camadas populares no momento em que inúmeras portarias buscavam restringir sua espontaneidade nos dias de folia carnavalesca. Propomos, com isso, apresentar como o Departamento Estadual de Imprensa e Propaganda do Pará (DEIP) atuou, mudando a fisionomia do carnaval belenense, com suas normas e regras estabelecidas pelo regime, na tentativa de domínio sobre grupos carnavalescos que destoassem dos seus propósitos. Objetivamos conhecer o Rancho Não Posso me Amofiná através de sua história, memória e resistência no carnaval belenense.  Assim, este livro busca, a partir de técnicas da história oral e do cruzamento com fontes escritas, compor um quadro de análise e interpretação que possibilite a compreensão acerca do carnaval no contexto do Estado Novo em Belém.

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Editora: EDITORA CRV
ISBN:978-85-444-4054-4
ISBN DIGITAL:978-65-5578-098-7
DOI: 10.24824/978854444054.4
Ano de edição: 2020
Distribuidora: EDITORA CRV
Número de páginas: 194
Formato do Livro: 16x23 cm
Número da edição:1

CARNAVAL BELENENSE EM TEMPOS DE ESTADO NOVO (1938-1946)
TATIANE DO SOCORRO CORREA TEIXEIRA
Nasceu em Igarapé-Miri (PA). 34 anos, é Mestre em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Doutora em antropologia pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Atualmente é professora da Secretaria Estadual de Educação do Pará (SEDUC) e Coordenadora do curso de História da Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazônia (FAM). Coordenou o projeto de pesquisa intitulado Pelos caminhos da história, memória e cultura e sua inclusão no processo de ensino aprendizagem na comunidade quilombola de Itacuruçá-Abaetetuba-Pará. Integrante do grupo de pesquisa Quilombos e Mocambeiros: história da resistência negra na Amazônia (GPQUIMOHRENA), do Grupo de pesquisa História, Educação e Linguagem na região Amazônica (GPHELRA) e do grupo de pesquisa Discurso, sentido, sociedade e linguagem.