Capa do livro: DOENÇA FALCIFORME: <br>da politização pelo movimento negro como doença étnico-racial às associações representativas dos falcêmicos como doença específica

DOENÇA FALCIFORME:
da politização pelo movimento negro como doença étnico-racial às associações representativas dos falcêmicos como doença específica

Autores: Reginaldo Silva de Araújo

A pesquisa buscou apreender como o movimento negro e o movimento de portadores de doença específica (no caso, da doença falciforme) estão se organizando e construindo reivindicações junto aos órgãos governamentais para o atendimento de demandas de saúde consideradas próprias a determinados grupos populacionais, como é o caso dos cuidados preventivos e de atenção à saúde das pessoas com a enfermidade falciforme. Procurou-se, ainda, conhecer como estes movimentos normatizam e politizam a doença falciforme, tanto no âmbito dos movimentos e formas de organização que são representativas de determinados grupos populacionais – como é o caso do movimento negro e de portadores falcêmicos – quanto no âmbito das políticas de saúde pública. Desse modo, investigou-se como as organizações do movimento negro e de portadores falcêmicos relacionam-se entre si e como assumem ou priorizam em suas agendas reivindicatórias melhorias de cuidados para a população que apresenta, quer o traço, quer a hemoglobinopatia referente a essa doença.
Para tanto, esta investigação foi realizada junto às organizações e movimentos representativos da população negra, como também dos portadores da doença falciforme localizados na região metropolitana da cidade de São Paulo, que centralizam as suas principais formas de representação como também as negociações com as instâncias do governo federal para a implementação dos programas de saúde destinados ao atendimento de pessoas com patologias específicas.

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Editora: EDITORA CRV
ISBN:978-85-444-2329-5
DOI: 10.24824/978854442329.5
Ano de edição: 2018
Distribuidora: EDITORA CRV
Número de páginas: 154
Formato do Livro: 16x23 cm
Número da edição:1

DOENÇA FALCIFORME: <br>da politização pelo movimento negro como doença étnico-racial às associações representativas dos falcêmicos como doença específica
REGINALDO SILVA DE ARAUJO
 Militou no movimento estudantil (Secundarista – AME/MT; Universitário – DCE/UFMT e na Pós-Graduação – APG/UFSCar).
Atualmente é presidente da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso (ADUFMAT – S.Sind.), membro do Comitê Técnico de Saúde da População Negra em Cuiabá e do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI/Cuiabá), ambos representando o Instituto de Saúde Coletiva – UFMT. Possui Bacharelado e Licenciatura em História pela Universidade Federal de Mato Grosso (1998), Especialização (Lato Sensu) em Antropologia Social pela mesma Universidade (2000), Mestrado em Ciências Sociais (Antropologia) pela Universidade Federal de São Carlos (2004) e Doutorado em Antropologia Social (2012) também pela UFSCar. Foi Professor Assistente na Universidade Federal do Tocantins (UFT) e presentemente é Professor lotado no Departamento de Saúde Coletiva (UFMT), onde atua em pesquisas na área de Antropologia Social nos seguintes temas: Antropologia da saúde e da doença; Estado, movimento social e identidade; políticas públicas em saúde; saúde indígena; doença étnico-racial; e doença falciforme.