Capa do livro: A ESTRADA MARGINAL<br>  Lisboa - Oeiras - Cascais<br> maravilha de sentido atlântico

A ESTRADA MARGINAL
Lisboa - Oeiras - Cascais
maravilha de sentido atlântico

Autores: António José de Santa-Rita - Célia Garrett Florêncio

A Estrada Marginal de Lisboa a Cascais perfaz 75 anos de existência. Goste-se ou não, Duarte Pacheco, o Ministro que tutelou a sua construção, inovou, fez História, cortou a direito e fez obra duradoira com um planeamento de conjunto. Para aquela época, em plena II Grande Guerra com falta de materiais, abastecimentos e equipamentos, foi um feito gigantesco desbravar a margem norte do Rio Tejo, obra complementada com um Plano de Urbanização estruturador e adequado. A Marginal passou a oferecer uma alternativa consistente e panorâmica ao modo de transporte ferroviário em serviço desde 1889. De então para cá praticamente nada mudou quanto ao tipo de via, apesar de ter sido dotada de melhores meios de sinalização e de segurança, pois a base é a mesma, embora o tráfego não. Já tem horários de saturação pendulares devido ao aumento populacional desta vasta zona a poente de Lisboa. O comboio da Linha de Cascais, embora velho e gasto, ainda continua e continuará a prestar o seu serviço, mas o preconceito social de quem por lá vive insiste no transporte personalizado de automóvel, em detrimento do modo coletivo de chegar a Lisboa ainda movido por corrente elétrica contínua, desde 1926. A presente monografia é uma sequência do que dissemos nas Jornadas Europeias do Património - 2011, em Oeiras, centradas na Estrada Marginal, Um Importante Fator de Desenvolvimento Local. Esta faixa litoral, assim como a própria Marginal, necessitam de novos conceitos urbanos, urbanísticos e viários, e de um conceito profundo e inovador no seu traçado e no uso das ocupações marginais, contemplando zonas de fruição da paisagem, amplas deslocações pedonais e transportes ecológicos, apelativos e de proteção ambiental, deixando de ser apenas um corredor de tráfego escorrido com o apoio de alguns restaurantes. Fica a pergunta - Pois, e o futuro?

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Editora: EDITORA CRV
ISBN:978-85-444-0478-2
DOI: 10.24824/978854440478.2
Ano de edição: 2015
Distribuidora: EDITORA CRV
Número de páginas: 266
Formato do Livro: 16x23 cm
Número da edição:1

A ESTRADA MARGINAL<br>  Lisboa - Oeiras - Cascais<br> maravilha de sentido atlântico

ANTÓNIO JOSÉ DE SANTA-RITA

Arquiteto diplomado pela ESBAL, Mestre em Built Environment Evaluation in Sustainability  pela Salford University, UK e Doutorado pela Universidade Portucalense Urbanista para os PU de Marinha Grande, S. Pedro de Moel, Vieira de Leiria, Praia da Vieira e PPs de Leiria e de Albufeira Diretor dos Serviços Gerais da JAE (Estradas de Portugal) e tutela da Arquitetura, Documentação, Conservação, Exploração e Manutenção da Ponte 25 de Abril (1991-1998) Consultor do GATTEL para a construção da Ponte Vasco da Gama e Professor Associado e Regente da área de Construções do Departamento de Arquitetura da ULHT desde 1999.

CÉLIA GARRETT FLORÊNCIO

Natural de Lisboa, casada, mãe de 3 filhos e residente em Alcabideche, Cascais. Licenciada em História, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 1984.Pós – Graduada em História Regional e Local, pela Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 1993.
Técnica superior na Câmara Municipal de Oeiras desde 1988, responsável pela dinamização de acções de preservação da identidade e dos valores culturais do Município.
É autora com estudos publicados e tem desenvolvido investigação sobre a história e o património de Oeiras.