HISTÓRIAS DE CEGUEIRAS
Autores: Virgínia Kastrup - Laura Pozzana
O livro traz 16 histórias de pessoas cegas e com baixa visão. As histórias são narradas de dentro da experiência da cegueira e são marcadas pela heterogeneidade dos modos de existir e dos estilos de vida. Os textos procuram mostrar a multiplicidade que marca o campo da deficiência visual, evidenciada pela singularidade dos personagens e de seus territórios existenciais.
Confira nosso catálogo na Amazon!
+ Prazo de Frete
Editora: EDITORA CRV
ISBN:978-85-444-0882-7
DOI: 10.24824/978854440882.7
Ano de edição: 2016
Distribuidora: EDITORA CRV
Número de páginas: 158
Formato do Livro: 14x21 cm
Número da edição:1
Doutora em Psicologia Clínica (PUC-SP) e Professora Associada do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. É bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq e fez pós-doutorado no CNRS-Centre National de la Recherche Scientifique e no CNAM - Conservatoire National des Arts et Metiers. É membro fundadora do NUCC – Núcleo de Pesquisa Cognição e Coletivos. Publicou A invenção de si e do mundo (Papirus, 1999; Autêntica, 2007), Políticas da Cognição (Kastrup, Tedesco e Passos, Sulina, 2008). É uma das organizadoras de Pistas do Método da Cartografia vols. 1 e 2 (Passos, Kastrup e Escóssia, Sulina, 2009; Passos, Kastrup e Tedesco, Sulina, 2014) e Exercícios de ver e não ver : arte e pesquisa com pessoas com deficiência visual (Moraes e Kastrup, Nau, 2010). Realiza pesquisas nas áreas de invenção, aprendizagem, atenção, arte e deficiência visual.
LAURA POZZANA
Doutora em Psicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e instrutora do Sistema Río Abierto. É pós-doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e pesquisadora do NUCC- Núcleo de Pesquisa Cognição e Coletivos. É autora do livro O Corpo em Conexão (Editora da UFF, 2008) e tem diversos artigos publicados. É envolvida por temas como corpo, arte, clínica e deficiência visual. Coordena desde 2007 uma oficina de Corpo, Movimento e Expressão no Instituto Benjamin Constant, prática que deu nascimento à sua tese de doutorado Movimento Sensível e Vital: uma oficina articulando a cegueira com o mundo, defendida em 2013.