Capa do livro: KADIWÉU:<br>senhoras da arte, senhores da guerra

KADIWÉU:
senhoras da arte, senhores da guerra

Autores: Giovani José da Silva

Kadiwéu: Senhoras da Arte, Senhores da Guerra reúne sete pesquisadores de diferentes instituições de ensino no Brasil que possuem em comum o fato de terem estudado, em programas de pós-graduação de diferentes áreas do conhecimento (História, Antropologia, Linguística, Artes e Educação), a sociedade indígena Kadiwéu. Famosos pelas cerâmicas e pinturas corporais que suas mulheres produzem e, também, pela aura de “guerreiros” ou “índios cavaleiros” de seus homens, os Kadiwéu fascinaram a viajantes e pesquisadores, tais como Guido Boggiani, Claude Lévi-Strauss e Darcy Ribeiro. Os Ejiwajegi, como se autodenominam estes índios, continuam a fascinar viajantes e pesquisadores da contemporaneidade. Os textos aqui reunidos revelam esse encantamento e, mais do que isso, auxiliam na compreensão desta sociedade que, ainda hoje, se divide entre “nobres” e “cativos”. Que as senhoras da arte e os senhores da guerra encantem a todos os que se aventurarem pelas páginas desta obra concebida coletivamente!

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Editora: EDITORA CRV
ISBN:978-85-8042-071-5
DOI: 10.24824/978858042071.5
Ano de edição: 2011
Distribuidora: EDITORA CRV
Número de páginas: 212
Formato do Livro: 16x23 cm
Número da edição:1

KADIWÉU:<br>senhoras da arte, senhores da guerra

Ana Lucia Herberts

É arqueóloga e historiadora. Graduada em Estudos Sociais pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), com trabalho de conclusão de curso intitulado “Aldeamentos indígenas na Província de São Pedro do Rio Grande do Sul: 1845-1889”. Mestre em História (1998) pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) e Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em História da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), com o projeto “Arqueologia do Caminho das Tropas”, além de bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Desenvolveu atividades como pesquisadora junto a Scientia Ambiental, entre 2001 e 2004, e atualmente é pesquisadora associada ao Escritório Regional Sul da Scientia Consultoria Científica.

 

Arnaldo Begossi

É artista plástico, responsável pela autoria da capa do livro. É professor titular aposentado da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)/ Campus de Aquidauana.

 

Maria Filomena Spatti Sandalo

(Filomena Sandalo) é linguista. Possui Mestrado em Linguística (1989) pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Doutorado (PhD.) em Linguística (1995) pela University of Pittsburgh e Pós-Doutorado em Linguística pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT) e pela Unicamp, e livre docência pela UNICAMP (2009). Atualmente é docente da Unicamp, Departamento de Linguística. Tem experiência na área de Lingüística Gerativa, com ênfase em Interface entre Sintaxe e Fonologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Fonologia (prosódia), Morfologia (concordância) e Sintaxe (configuracionalidade e teoria de caso). Atua nas áreas de descrição e documentação de línguas indígenas brasileiras. E

 

Giovani José da Silva

É antropólogo e historiador. Licenciado (1995) e Mestre (2004) em História pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS/ Campi de Aquidauana e Dourados). Especialista em Antropologia (2001) pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e Doutor em História pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Atuou como docente substituto na UFMS/ Campus de Três Lagoas e como consultor para diversas organizações governamentais e não  governamentais (Rede Globo de Televisão, Unesco, Ministério de Minas e Energia, dentre outras). Foi Professor de História e Antropologia Cultural do Curso de Formação de Professores Kadiwéu e Kinikinau, entre 2001 e 2004. Vencedor, dentre outras importantes premiações do Prêmio Victor Civita 2001 – Professor Nota 10, do 2º Prêmio Educar para a Igualdade Racial e Étnica (Categoria Ensino Médio), em 2004 e do Prêmio Péter Murányi 2009 – Educação.Atualmente é docente do Curso de História da UFMS/ Campus de Nova Andradina, Diretor da Regional Centro-Oeste da Associação Brasileira de História Oral (ABHO) e Vice-Presidente da Associação Nacional de História – Seção Mato Grosso do Sul (Anpuh-MS) – Biênio 2010-2012.

 

Jaime Garcia Siqueira Jr

É antropólogo. Possui Graduação em Ciências Sociais (1989) e Mestrado em Antropologia Social (1993), ambos pela Universidade de São Paulo (USP), desenvolvendo pesquisa sobre os Kadiwéu e Doutorado em Antropologia Social (2007) pela Universidade de Brasília (UnB), desenvolvendo pesquisa sobre os Timbira. É professor adjunto da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), coordenador da organização não governamental Centro de Trabalho Indigenista (CTI) e atualmente é coordenador geral substituto da Coordenação Geral de Gestão Ambiental (CGGAM) da Funai. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Etnologia Indígena, e seus temas de interesse são as configurações contemporâneas dos movimentos indígenas no Brasil, como eles têm lidado com a questão ambiental e o papel do antropólogo frente a esses movimentos e às políticas de Estado.

 

Joana Aparecida Fernandes Silva (Joana Fernandes)

É antropóloga e responsável pelo prefácio do livro. Possui graduação em Ciências Sociais (1976) e mestrado em Antropologia Social (1982), ambos pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e doutorado em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (1998). Atualmente é professor associado I, da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás (UFG). Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em identidade e fronteira, atuando principalmente nos seguintes temas: Chiquitano, identidade, fronteira, cultura e ambiente e ocupação de Mato Grosso. E-mail: joana.fernandes@gmail.com

 

Léia Teixeira Lacerda

É psicóloga e historiadora. Possui graduação (1995) e mestrado (2003) em Psicologia pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), especialização (1999) e mestrado (2004) em História pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS/ Campi de Aquidauana e Dourados). Docente da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (Uems), desde 2000. É Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP). Tem experiência em pesquisa e ensino superior nas áreas de Psicologia da Educação e História, com ênfase em História Regional, atuando principalmente nos seguintes temas: Formação de Professores; Educação Escolar Indígena; História das Populações Indígenas de KADIWÉU: Senhoras da arte, Senhores da guerra MS; Prevenção das Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids; História, Cultura e Sexualidade. Foi Professora de Psicologia Educacional do Curso de Formação de Professores Kadiwéu e Kinikinau, entre 2001 e 2004. Vencedora, dentre outras importantes premiações do Prêmio Péter Murányi 2009 – Educação; I Prêmio Samuel Pessoa, 2009, na categoria Teses, como o trabalho intitulado Corpos, Culturas e Alteridade em Fronteiras: Educação Escolar e Prevenção das Doenças Sexualmente Transmissíveis e da Aids entre indígenas da Reserva Kadiwéu, Mato Grosso do Sul, Brasil. Atualmente, é docente do Curso de Pedagogia da UEMS/ Unidade Universitária de Campo Grande.

 

Lisiane Koller Lecznieski

É Antropóloga. Obteve o título de Doutora em Antropologia pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em 2005. Pesquisou temas relacionados à parentalidade gênero e política entre os Kadiwéu. Mestre em Antropologia pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em 1992, pesquisando aspectos da cultura popular entre crianças de rua. Pesquisadora do Núcleo de Estudos sobre Povos Indígenas (NEPI) da Universidade Federal de Santa Catarina. Atua na divulgação dos saberes ameríndios e do conhecimento antropológico junto ao público não especializado, organizando e realizando exposições etnográficas que aliam fotografia, produções fílmicas, mostras das culturas material e imaterial, assim como, sobretudo, a presença indígena como interlocutora ativa nos encontros interculturais. Coordenou, entre outros eventos, a *I e a II Mostra de Artes Indígenas realizadas em 2009 e 2010, respectivamente, em museus da cidade de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. 

 

Vânia Perrotti Pires Graziato

É artista plástica e docente universitária em São Paulo. Possui Bacharelado em Artes Plásticas e Licenciatura em Educação Artística (1981) pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), Mestrado em Artes (Poéticas Visuais) pela Universidade de São Paulo (USP). Atua como professorade Modelagem, Processos Cerâmicos e Produtos Cerâmicos Industriais no Curso de Desenho Industrial da FAAP e ainda da disciplina Fundamentos Técnico - científicos no Curso de Produção Cultural na Faculdade de Artes Plásticas da mesma fundação. Atuou durante vinte anos como arte educadora e foi professora de Expressão Artística do Curso de Formação de Professores Kadiwéu e Kinikinau, entre 2001 e 2004.