Capa do livro: KADIWÉU:<BR> senhoras da arte, senhores da guerra <br>Volume II

KADIWÉU:
senhoras da arte, senhores da guerra
Volume II

Autores: Giovani José da Silva - Maria da Glória Porto Kok

Há mais de 30 anos foi produzido o primeiro trabalho de pós-graduação stricto sensu (mestrado e/ou doutorado), de que se tem notícia em uma universidade brasileira, a respeito dos indígenas Kadiwéu. Tratava-se de uma dissertação de mestrado em Linguística intitulada Aspectos fonológicos e morfológicos do Kadiwéu (BRAGGIO, 1981), escrita por Silvia Lucia Bigonjal Braggio e orientada por Aryon Dall’Igna Rodrigues, na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). Ao longo de mais de três décadas, outros tantos trabalhos vieram a se juntar àquele pioneiro, em diferentes áreas, além da Linguística: Educação Física, Letras, Psicologia, Ciências Sociais, Antropologia, Geografia, História, Artes (Poéticas Visuais) e Educação. Muitos deles foram arrolados na apresentação do primeiro volume de Kadiwéu: Senhoras da Arte, Senhores da Guerra (JOSÉ DA SILVA, 2011).

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Editora: EDITORA CRV
ISBN:978-85-444-0134-7
DOI: 10.24824/978854440134.7
Ano de edição: 2014
Distribuidora: EDITORA CRV
Número de páginas: 158
Formato do Livro: 16x23 cm
Número da edição:1

KADIWÉU:<BR> senhoras da arte, senhores da guerra <br>Volume II

 Cirlene Moreno Corradini

É historiadora. Licenciada (1999) e mestre (2007) em História pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Especialista em História Econômica (2002) pela mesma universidade. Técnica em Meio Ambiente (2010) e Especialista em Gestão Ambiental pela Faculdade Metropolitana de Maringá (Unifamma).

Djanires Lageano Neto de Jesus

É graduado em Turismo pela UCDB e graduado em Administração pela Unigran. Especialista em Gestão Empreendedora de Negócios pela Unigran. Mestre em Geografia (Linha de Pesquisa em Desenvolvimento Regional) pela UFMS. Doutor em Geografia (Linha de Pesquisa Produção e Transformação do Espaço Urbano-Regional) pela UFPR. Atualmente é avaliador ad hoc do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP) e professor efetivo da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul – UEMS (graduação e pós-graduação). Docente no curso de Administração, Educação Física e Diretor da Unigran Capital. Tem experiência docente, de coordenação de curso e direção acadêmica. Atua nas áreas de turismo, geografia cultural, gestão de opotunidades e negócios, turismo em áreas indígenas, gestão de pessoas, empreendedorismo e planejamento estratégico. Autor de capítulos de livros, artigos qualificados, participação em eventos nacionais e internacionais.

Erik Petschelies

É bacharel em Ciências Sociais (2009), mestre em Antropologia Social (2013) e doutorando em Antropologia Social pela Unicamp. Tem interesse nas áreas de Etnologia indígena, História dos índios, História da Antropologia, Etnografia e Filosofia. 

Giovani José da Silva

É antropólogo e historiador. Licenciado (1995) e mestre (2004) em História pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS/ Campi de Aquidauana e Dourados). Especialista em Antropologia (2001) pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), doutor em História (2009) pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e pós-doutor em Antropologia (2013) pela Universidade de Brasília (UnB). Atuou como docente na UFMS/ Campi de Três Lagoas, Campo Grande e Nova Andradina e como consultor para diversas organizações governamentais e não governamentais (Rede Globo de Televisão, Unesco, Ministério de Minas e Energia, dentre outras). Foi professor de História e Antropologia Cultural do Curso de Formação de Professores Kadiwéu e Kinikinau, entre 2001 e 2004. Vencedor, dentre outras importantes premiações, do Prêmio Victor Civita 2001 – Professor Nota 10, do 2º Prêmio Educar para a Igualdade Racial e Étnica (Categoria Ensino Médio), em 2004 e do Prêmio Péter Murányi 2009 – Educação. Organizou a coletânea Kadiwéu: Senhoras da Arte, Senhores da Guerra (Editora CRV), em 2011. Atualmente é docente dos Cursos de Direito, História e da Licenciatura Intercultural Indígena da Universidade Federal do Amapá (Unifap).

Humberto Espíndola

É artista plástico, nascido em Campo Grande, MS, 1943. Representou o Brasil na 10ª e 11ª Bienal Internacional de São Paulo, obtendo Prêmio bolsa de estudo no exterior na última (1969 e 1971), 2ª Bienal de Medellín (Colômbia, 1972), 36ª Bienal de Veneza (Itália, 1972), 1ª Bienal Ibero-americana de Pintura (México, 1978), 1ª Bienal de Havana (Cuba, 1984) e 2ª Bienal de Cuenca (Equador, 1989). Foi premiado nos principais salões nacionais de arte (entre 1968 e 1980), obteve o Prêmio de Melhor do Ano em Pintura pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA, 1977) e recebeu Homenagem Especial da Associação Brasileira de Críticos de Arte pela trajetória artística e colaboração à cultura brasileira (ABCA, 2004). Mantém ateliê em Cuiabá e Campo Grande, onde reside atualmente.

Lilian Moreira Ayres de Souza

É licenciada em Letras (2003) pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS/CPTL), com complementação pedagógica e especialização em Direito Educacional (2005) pela Universidade Iguaçu (UNIG) e mestre em Linguística (2012) pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Atua como docente efetiva de Língua Inglesa na Secretaria de Educação do Estado de São Paulo.

Maíra Pedroso Corrêa Vitale

É psicóloga pela PUC-Campinas (2002), mestre em Psicologia Social pela PUC-SP (2004) e doutora pela Universidade de Limoges na França (2013), onde desenvolveu a tese La rencontre entre Européens et Amérindiens au XVIème siècle. Une analyse sémiotique subjectale, na área de Semiótica e Psicanálise. Já atuou como psicóloga social e comunitária e trabalha atualmente em um Centro de Atenção Psicossocial infantil (CAPSi) na cidade do Rio de Janeiro. 

Maria da Gloria Porto Kok (Gloria Kok)

É formada em Filosofia na Universidade de São Paulo, fez mestrado e doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo, pós-doutorado junto ao Departamento de Antropologia da Unicamp e pós-doutorado no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP. É autora de Memórias do Brasil: uma viagem pelo patrimônio natural, histórico e artístico (Terceiro Nome, 2011), O Sertão Itinerante. Expedições da Capitania de São Paulo no século XVIII (Editora Hucitec/FAPESP, 2004); São Paulo: de vila a metrópole (BEI, 2004); Rio de Janeiro na época da Av. Central (BEI, 2005); Os vivos e os mortos na América portuguesa: da antropofagia à água do batismo (Editora da Unicamp/FAPESP, 2001); A Escravidão no Brasil Colonial (Saraiva, 6ª edição [1997] 2013), dentre outras publicações. Trabalhou como pesquisadora no projeto de remodelação do Museu da Imigração do Estado de São Paulo, é membro do Centro de Pesquisa em Etnologia Indígena (CPEI) e é pesquisadora vinculada ao Laboratório de Arqueologia dos Trópicos do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP.

Valéria Nogueira Rodrigues

É graduada em História (2006). Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em História: Territórios e Fronteiras, pela Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT (2009). Desde 2004, pesquisa a cultura indígena Guaikuru sob a ótica da produção discursiva das identidades e do enfrentamento referente às alteridades. É professora efetiva da SEDUC-MT. Dá aulas de História para os Ensinos Fundamental e Médio.